Não é novidade que um estilo de vida saudável ajuda a manter a boa forma e a evitar doenças. Uma dessas doenças é o câncer que, diga-se de passagem, é a segunda principal causa de morte no mundo.
Pesquisa recente desenvolvida na Universidade de Washington e publicada na revista The Lancet, estima que 44.4% das mortes por câncer no mundo são atribuídas a fatores evitáveis.
Vamos descobrir quais fatores são esses e sobre o que mais essa pesquisa revelou?
O que a pesquisa descobriu?
Nem sempre as pessoas têm noção do quão importante são seus hábitos de vida para a manutenção da sua própria saúde. Por isso, um estudo recente que associa o estilo de vida ao desenvolvimento de câncer elencou os três principais fatores de risco.
São eles: tabagismo, alcoolismo e manter um alto Índice de Massa Corporal (IMC).
Além disso, a pesquisa descobriu que o número de mortes por cânceres decorrentes de fatores preveníveis subiu 20,4% entre 2010 e 2019.
Com isso, concluiu-se que quase metade dessas mortes poderiam ser evitadas com a adequação do estilo de vida. Mas, também, outra grande parte não está associada a estes fatores evitáveis.
Portanto, a prevenção e controle do câncer devem ser abrangentes e levar em conta todos os elementos que representam risco. Vamos a eles?
Tabagismo
O cigarro é um vilão bastante conhecido. Seu principal componente, o tabaco, possui mais de 60 substâncias cancerígenas.
Apesar de estar mais fortemente associado ao câncer de pulmão, o cigarro aumenta as chances de desenvolver todos os tipos de cânceres.
Uma das explicações para isso é a ação angiogênica da nicotina, ou seja, ela favorece a formação de vasos sanguíneos, que, por sua vez, acabam nutrindo as células cancerígenas.
Alcoolismo
No rol dos maus hábitos ligados ao câncer, está o consumo de álcool.
Ainda que seja um costume bem difundido em nossa sociedade, não há níveis seguros para o consumo de bebidas alcoólicas. Elas sempre serão prejudiciais ao organismo e os danos causados por elas são proporcionais à quantidade e ao tempo de exposição a essas substâncias.
A sua ação no corpo pode ocasionar estresse oxidativo e danificar os genes, deixar o corpo mais vulnerável a agentes carcinogênicos, causar alterações metabólicas, entre outros impactos nocivos ao organismo.
Índice de Massa Corporal (IMC)
O sobrepeso e a obesidade também são inimigos da homeostase do organismo. O alto IMC pode causar desequilíbrios que são propícios ao surgimento de diversos tipos de cânceres (boa parte deles ligados ao sistema digestivo). Entre essas desordens podemos citar:
Com a fundamentação da teoria, que aponta esses três elementos como propulsores do câncer, políticas públicas, com direcionamentos mais assertivos, poderão ser desenvolvidas. Assim, a população adoece menos e ganha em qualidade de vida.
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