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Cerca de 80% das doenças raras são de origem genética: entenda!

As doenças raras representam um desafio significativo na área da saúde, afetando uma parcela pequena, porém não negligenciável, da população mundial. Estima-se que existam mais de 6 mil doenças raras identificadas até o momento, e cerca de 80% delas têm origem genética.

A complexidade das doenças colorretais

As doenças colorretais abrangem uma ampla variedade de condições que afetam o cólon e o reto, partes vitais do sistema digestivo. Essas áreas desempenham papel crucial na absorção de água, eletrólitos e nutrientes e na eliminação de resíduos alimentares. Portanto, qualquer disfunção nessas regiões pode ter um impacto significativo na saúde geral e na qualidade de vida dos pacientes.

A complexidade das doenças colorretais reside na diversidade de condições que podem afetar esse órgão. Entre eles estão a doença de Crohn, a colite ulcerativa e o câncer colorretal. Cada uma dessas condições apresenta sintomas distintos e requer abordagens diagnósticas e terapêuticas específicas.

Além disso, as doenças colorretais podem variar em gravidade, desde casos leves que podem ser controlados com medicamentos e mudanças no estilo de vida até condições mais graves que exigem intervenção cirúrgica. A natureza crônica de muitas dessas doenças também pode desafiar o tratamento, requerendo uma abordagem de longo prazo e monitoramento contínuo.

O impacto na qualidade de vida dos pacientes também é significativo, uma vez que sintomas como dor abdominal, diarreia, sangramento e fadiga podem ser debilitantes e interferir nas atividades diárias. Além disso, o estigma associado a algumas dessas condições, como o câncer colorretal, pode ter um impacto emocional e psicológico profundo nos pacientes e em suas famílias.

Portanto, compreender a complexidade das doenças colorretais é essencial para fornecer um cuidado adequado e abrangente aos pacientes. Isso envolve não apenas o diagnóstico e tratamento das condições em si, mas também o suporte emocional e o manejo dos sintomas para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar geral dos indivíduos afetados.

Manifestações clínicas

As doenças colorretais como a doença de Crohn, a colite ulcerativa e o câncer colorretal apresentam sintomas variados, como dor abdominal, diarreia, sangramento nas fezes, perda de peso e fadiga, impactando significativamente a rotina e o bem-estar dos pacientes.

Desafios no diagnóstico e tratamento

O grande desafio no diagnóstico e tratamento das doenças colorretais está no fato de que os mesmos sintomas podem estar presentes em doenças completamente diferentes. Muitas vezes, os pacientes enfrentam longos períodos até receberem um diagnóstico preciso, o que pode agravar o quadro clínico e comprometer o prognóstico.

O papel do mapeamento genético

No caso específico do câncer colorretal, o mapeamento genético pode identificar mutações associadas a algumas síndromes hereditárias mais raras, porém de grande impacto na vida do paciente. O diagnóstico dessas síndromes permite a adoção de  estratégias de prevenção do câncer  personalizadas, que evitam que o paciente desenvolva câncer ou que seja feito um diagnóstico precoce e com altas chances de cura.  Além disso, o mapeamento genético possibilita a personalização do tratamento, tornando-o mais eficaz e direcionado às necessidades específicas de cada paciente.

Conclusão

Por meio de abordagens inovadoras, como o mapeamento genético, podemos oferecer uma assistência mais eficaz e personalizada aos pacientes, proporcionando-lhes uma melhor qualidade de vida e esperança para o futuro.

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