Um pólipo é o resultado de um crescimento anormal de células da parede do intestino, parecido com uma “verruga”. Essas lesões, quando identificadas durante a colonoscopia, devem ser removidas porque, com o tempo, podem crescer e se transformar em câncer.
Para pessoas sem histórico familiar de câncer colorretal e doenças hereditárias que podem levar ao desenvolvimento de pólipos, a colonoscopia é indicada a partir dos 45 anos. Esse é o melhor exame para rastreamento do câncer colorretal e remoção de pólipos.
Outra possibilidade de exame para rastreamento do câncer colorretal é a colonoscopia feita por meio da tomografia computadorizada de abdome e pelve, que chamamos de colonoscopia virtual.
Apesar de ser um dos exames recomendados para prevenção do câncer, a colonoscopia ainda é cercada de tabus e muitas pessoas têm medo de realizá-la, o que pode levar ao diagnóstico tardio do câncer colorretal.
Durante a colonoscopia, um tubo longo e flexível com uma microcâmera na ponta, chamado colonoscópio, é introduzido pelo ânus do paciente. As imagens são transmitidas para um monitor, possibilitando a identificação de pólipos, tumores, inflamações, divertículos e outras anormalidades do intestino grosso.
Esse mesmo aparelho é capaz de remover um pólipo ou retirar um pequeno pedaço do intestino para uma biópsia, o que faz do colonoscópio um instrumento bem completo.
Tudo isso é feito entre 20 e 40 minutos com o paciente sedado, ou seja, não haverá dor.
Esse é um exame de imagem em que o paciente é submetido a uma tomografia computadorizada do abdome e pelve. Antes do procedimento, é necessário fazer uma preparação do intestino como na colonoscopia convencional para que ele fique limpo, mas não há dor nem sedação.
A partir das imagens da tomografia, o computador desenvolve um modelo tridimensional do intestino, revelando possíveis lesões, inclusive pólipos e tumores.
Esse exame pode ser recomendado, principalmente, para pessoas que não podem ser sedadas ou têm problemas de coagulação, o que pode impedir a realização da colonoscopia convencional. Além disso, pode ser que o colonoscópio não consiga passar numa dobra do intestino ou que a passagem esteja estreita demais ou obstruída, fazendo com que a tomografia seja mais indicada.
No entanto, vale ressaltar que, caso um pólipo seja identificado durante a colonoscopia virtual, ainda será necessário realizar o exame tradicional para remover a lesão. Ou seja, trata-se de um exame de caráter apenas diagnóstico.
Ficou clara a diferença entre as duas modalidades de colonoscopia? Se tiver alguma dúvida, pode deixar um comentário!
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