As doenças inflamatórias intestinais não têm cura. Cerca de 5 milhões de pessoas em todo o mundo são portadoras de alguma dessas doenças. E, no Brasil, o número de pacientes afetados por elas cresce quase 15% ao ano.
Entre essas doenças, as mais conhecidas são a Doença de Crohn e a retocolite ulcerativa.
Quem são as pessoas mais acometidas por esse tipo de doenças?
A causa dessas doenças é multifatorial e sofre influências ambientais, genéticas, imunológicas e alimentares.
A maior parte dos portadores de doenças inflamatórias intestinais descobre essa doença entre os 15 e 40 anos.
Essa é uma faixa etária muito produtiva, o que pode acarretar um certo descuido com a alimentação e um estilo de vida menos saudável.
Como diferenciar a doença de Crohn da retocolite ulcerativa?
Apesar de terem alguns sintomas em comum, na maioria das vezes, é possível diferenciar a doença de Crohn da retocolite ulcerativa por meio de alguns exames.
A retocolite ulcerativa se manifesta apenas no intestino grosso, a porção final do intestino que engloba o cólon e o reto. Além disso, ela afeta a mucosa, ou seja, a parte mais superficial que reveste o intestino internamente.
Já a doença de Crohn, pode acometer qualquer parte do trato gastrointestinal, desde a boca até o ânus, sendo mais comum ocorrer no intestino delgado, cólon e região perianal. Além disso, ela também pode afetar todas as camadas da parede intestinal.
Quais sintomas esse tipo de doença pode causar?
Como já dito, essas doenças possuem sintomas inespecíficos, que podem ocorrer em diversos outros tipos de doença também.
Por isso, esses desconfortos frequentes não devem ser normalizados e um médico deve ser procurado.
Assim, ele poderá solicitar exames que ajudarão a fazer um diagnóstico correto e determinar qual será o melhor tratamento.
As dores abdominais são muito comuns entre os portadores de doenças inflamatórias, assim como a diarreia crônica, falta de apetite, fadiga e perda de peso sem causa aparente.
Para os casos mais graves, sintomas como anemia, febre, desnutrição e distensão abdominal podem ser acrescentados a essa lista de sinais.
Em alguns casos, sintomas não intestinais também podem ocorrer. Entre eles, dores nas articulações e lesões de pele ou olhos.
Como funcionam a prevenção e o tratamento?
Para esse tipo de doença, tanto a prevenção quanto o tratamento são muito parecidos.
É importante ter um estilo de vida saudável, seguindo uma dieta com poucos alimentos industrializados e muitos vegetais. O exercício físico também é fundamental para ajudar no controle do peso e nos processos metabólicos.
Quando a doença se instala, o tratamento com medicamentos é prescrito pelo médico.
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