O câncer colorretal é um tumor maligno que atinge o intestino grosso (cólon e reto) com alta incidência entre os brasileiros: é o segundo tipo de câncer que mais afetas as mulheres, superado apenas pelo de mama e o terceiro tipo que mais afeta os homens, atrás apenas do câncer de próstata e pulmão. O risco de uma pessoa desenvolver este tipo de câncer ao longo da vida é de 6%.
Idade, alimentação não saudável, obesidade, sedentarismo, tabagismo e alto consumo de bebidas alcoólicas são os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento deste câncer. A incidência e a mortalidade do câncer de intestino aumentam com a idade; quanto mais velha a pessoa, maior o risco. Fatores hereditários, isto é, herdados dos pais, aumentam o risco de desenvolvimento do câncer de intestino para até 100% em determinados casos.
Os sintomas mais comuns do câncer de intestino grosso são:
- Cólicas abdominais,
- Emagrecimento,
- Anemia,
- Alteração do funcionamento do intestino (diarréia ou constipação),
- Presença de sangue nas fezes.
A grande maioria dos casos de câncer de intestino se desenvolve a partir de pólipos, que são lesões benignas. A transformação de um pólipo em câncer demora cerca de 7 a 10 anos. Desta forma, a remoção de pólipos por colonoscopia tem se mostrado eficaz na prevenção do câncer de intestino.
O câncer de intestino é mais comum por volta dos 60 anos. Por isso a prevenção deve começar antes. Consultas regulares com o coloproctologista são indicadas a partir dos 50 anos de idade para homens e mulheres, ou antes, caso haja histórico deste câncer na família. Quanto mais precoce é feito o diagnóstico, maiores são as chances de cura.
A cirurgia é o tratamento padrão para o câncer de intestino. Em casos mais avançados, a quimioterapia deve ser associada. Nos tumores de reto avançados a radioterapia também deve ser utilizada.
Idade, alimentação não saudável, obesidade, sedentarismo, tabagismo e alto consumo de bebidas alcoólicas são os fatores de risco mais importantes para o desenvolvimento deste câncer. A incidência e a mortalidade do câncer de intestino aumentam com a idade; quanto mais velha a pessoa, maior o risco. Fatores hereditários, isto é, herdados dos pais, aumentam o risco de desenvolvimento do câncer de intestino para até 100% em determinados casos.
Os sintomas mais comuns do câncer de intestino grosso são:
- Cólicas abdominais,
- Emagrecimento,
- Anemia,
- Alteração do funcionamento do intestino (diarréia ou constipação),
- Presença de sangue nas fezes.
A grande maioria dos casos de câncer de intestino se desenvolve a partir de pólipos, que são lesões benignas. A transformação de um pólipo em câncer demora cerca de 7 a 10 anos. Desta forma, a remoção de pólipos por colonoscopia tem se mostrado eficaz na prevenção do câncer de intestino.
O câncer de intestino é mais comum por volta dos 60 anos. Por isso a prevenção deve começar antes. Consultas regulares com o coloproctologista são indicadas a partir dos 50 anos de idade para homens e mulheres, ou antes, caso haja histórico deste câncer na família. Quanto mais precoce é feito o diagnóstico, maiores são as chances de cura.
A cirurgia é o tratamento padrão para o câncer de intestino. Em casos mais avançados, a quimioterapia deve ser associada. Nos tumores de reto avançados a radioterapia também deve ser utilizada.